Desde o final do século 20, ferramentas surgem diariamente e, com elas, a forma como vivemos também se alterou, evoluiu, nos parâmetros hoje do mundo digital.
No começo dos anos 2000 ainda não era possível ter tudo o que precisávamos direto na palma da mão, como é hoje em dia com o celular em nossas mãos, por exemplo.
Em pouco mais de 20, 30 anos, novas tecnologias transformaram o mundo, como um século inteiro não se fez.
Com isso, as relações de negócios, os processos de gestão, de compra e venda, de gestão humana, se modelam também a essa nova realidade.
Linha de produção do passado
Impacta o mercado e a empregabilidade
Impacta o comportamento da sociedade. Impacta o dia a dia profissional de cada um de nós. Impacta em mudanças radicais, do dia pra noite, como os modelos de trabalho, home office, híbrido e não mais somente o presencial.
Pesquisas da OIT, Organização Internacional do Trabalho, avalia que hoje, com as tecnologias disponíveis, é possível ter 1,8 bilhão de profissionais atuando em home office, pelo menos em escala de um dia por semana. E nunca antes se discutiu tanto sobre como viabilizar a semana de 4 dias, sem perda da produtividade e com ganho para a saúde mental.
A ruptura no modelo tradicional do trabalho é iminente, pois as novas ferramentas permitem que os processos sejam feitos de maneira mais rápida e eficiente.
Mas, diferente do que se possa pensar, o futuro do trabalho não está na substituição do homem pelas máquinas, mas na colaboração entre essas duas personas do século 21 – People & Tech.
Linha de produção do futuro que chegou
Consistentemente, falamos do impacto em gerar processos mais práticos e eficientes – e com muito mais qualidade e melhor índices de produtividade.
Então, se você quer saber mais sobre essa tendência que unirá a tecnologia com o homem no dia a dia, continue lendo este artigo e saiba o que futuro do trabalho reserva para você.
Futuro do trabalho agora
Quando pensamos no futuro, carros voadores e robôs surgem em nossa mente de forma imediata.
E, apesar de ainda não existirem carros voadores sendo comercializados, já podemos contar com os robôs, veja no mercado nossa realidade atual, os inúmeros robôs chatbots (interfaces de software usadas para conduzir conversas online com nós humanos).
Com as novas tecnologias, máquinas eficientes conseguem realizar trabalhos operacionais em diversos níveis, até então feitos somente por humanos. Embora não seja muito comum no dia a dia, o uso de robôs na indústria, na prestação de serviços, cresce.
Para algumas categorias de trabalhadores há então um problema.
Há o medo de serem substituídos por máquinas.
Esta realidade, intrinsecamente nos leva a outra condição de nosso tempo, a aprendizagem contínua (lifelong learning) e a variável de termos que nos reinventar em várias profissões, novos ofícios ao longo da nossa vida produtiva e não mais apenas uma profissão, uma única carreira.
A realidade para o futuro do trabalho é outra: nos próximos 20 anos (2045), a previsão é que homens e robôs irão trabalhar juntos, em processos muito mais eficientes e colaborativos.
Em outras palavras, a rivalidade ou medo plantada, na equação entre robôs e seres humanos só existe, de verdade, em filmes de ficção científica, na realidade ambos ampliam as escalas de trabalho.
Esperar por ver! Construindo esse futuro de máquinas e homens inteligentes de forma amigável!