Não se mexe em time que está perdendo?

Começo este artigo com highlights recentes do mercado.

“Executivos de empresas globais enfrentam insegurança ao incorporar a inteligência artificial, segundo pesquisa da Cisco com 2.503 CEOs. Apesar de 82% afirmarem entender a tecnologia, 74% admitem que a falta de conhecimento dificulta decisões estratégicas.”

Segundo o estudo Future-Proofing the Workforce, parceria entre a Adecco Group e The Boston Consulting Group, empresas que decidem requalificar e realocar em vez de demitir e contratar podem economizar até 136.000 dólares/ano por funcionário.

De acordo com a Deloitte, apenas 14% dos CEOs acreditam que suas empresas estejam muito bem preparadas para lidar com os desafios de liderança dos próximos anos. E quando olhamos para as pessoas que já estão em posições de liderança, a situação também não é animadora.

Segundo o estudo Future-Proofing the Workforce, parceria entre a Adecco Group e The Boston Consulting Group, empresas que decidem requalificar e realocar em vez de demitir e contratar podem economizar até 136.000 dólares/ano por funcionário.

De acordo com a Deloitte, apenas 14% dos CEOs acreditam que suas empresas estejam muito bem preparadas para lidar com os desafios de liderança dos próximos anos. E quando olhamos para as pessoas que já estão em posições de liderança, a situação também não é animadora.

Talvez nunca mais nos sentiremos seguros.

Ainda analisando os dados dessas amostragens: Há uma percepção de despreparo na liderança das empresas. Mais de 80% dos entrevistados concordaram que as organizações necessitam de líderes digitais, enquanto apenas 40% acreditam que possuem uma estrutura sólida para adquirir ou desenvolver esse tipo de liderança. Apenas 12% alegaram ter um gestor com a mentalidade necessária para a transformação digital, e menos de 10% afirmaram possuir as habilidades necessárias para prosperar nesta era digital.

Apesar dos desafios, 80% dos CEOs planejam expandir o uso da IA, acreditam que a adoção é uma questão de “quando” e “como”.

Analisando os dados acima, vamos refletir juntos. “Não se mexe em time que está ganhando”, frase de ditado popular nos negócios no século 20, hoje se interpretada, simboliza a estagnação, de modelos de negócio a times comerciais estáticos.

Contextos não mais adequados também que simbolizam o medo pelo não entendimento sobre inovação e seus impactos de transformação positiva em toda cadeia produtiva e de gestão humana.

Aquela questão que nos acerca quando não dominamos um real entendimento: “O que faço com isso?”

Por séculos, no exercício de nossas entregas de trabalho, fomos doutrinados por modelos de negócio e de produção cartesianos. Jornadas tácitas, porém, previsíveis, passo a passo, num tempo linear de construção de reputação de carreira profissional ou do negócio, que levava algumas décadas pra acontecer.

Hoje, a força do século 21, está na escala de impacto do retorno, na velocidade em que se consegue atingir mercados, produção e consumo.

Modelos de negócios e de trajetória de carreira, construídos com tecnologias e digamos, de condução caótica. Nada linear. Mundo VUCA (volátil, incerto, complexo e ambíguo).

Como surfar nesse oásis de oportunidade empresarial?

Como construir uma carreira vertiginosa com esses novos arquétipos?

Como utilizar ferramentas com inteligência sistêmica?

Pense, aqui um exemplo simbólico do cotidiano dessa mutação toda: nunca antes precisamos tanto de marcação do tempo, do calendário, do relógio, pra de fato sabermos se é terça ou sábado. Tamanha velocidade do tempo.

E o que fazer? Parar e não mexer em time que está ganhando, quando não experimentar o Novo, significa ficar literalmente para trás?

Esse texto trago para refletir sobre o valor de Cultura de Aprendizagem e seu impacto organizacional.

O que entregamos na CULC?

Aprendizagem continuada, retenção da geração Z, lideranças orientadas à aprendizagem dinâmica com seus times. Contexto de retenção muito mais inspiracional do que o modelo de capacitação prateleiras de Treinamento e Desenvolvimento. Nele, em nosso ambiente da plataforma, os colaboradores são orientados pela matriz organizacional “4As” que mede soft skills, quanto mais você interage com os programas de gestão da CULC (features) mais se considera a geração dessas softs skills:

  1. Autorresponsabilidade
  2. Autonomia
  3. Autogestão
  4. autodesenvolvimento

Pense nas universidades corporativas: treinamentos hard ou soft, que não consideram o poder de opinião/escolha dos Colaboradores. Mas continua-se a investir maciçamente em consultorias organizacionais que entregam modelos de engajamento não mais eficazes ao nosso tempo. Há exceções.

Não basta reformular programas inadequados e antiquados de liderança, como observamos hoje nos panoramas setoriais.

É preciso coragem pra não recauchutar o que envelheceu e não trará retornos aos pesados investimentos na Gestão de Pessoas.

Creio ser necessário mais que inovar, romper com códigos de gestão de pessoas absolutamente perdedores e deficitários e arriscar o novo e de fora pra dentro, o genial da mudança está no ouvir o colaborador e, dessa escuta ativa, transformar o passado no presente de uma gestão smart: RHs, Líderes, Pessoas e Ferramentas.

Eis a inteligência empresarial hoje: o mundo antes e depois do modelo de negócios das Startups.

Me conte, onde o RH de sua empresa estacionou?

Creio poder contribuir para colocar no jogo novamente, seu time de RH.

Turnover alto? Pertencimento baixo?

Porque, fala sério, dizer que se investe em softwares, sistemas, plataformas e não saber interpretar dados, não tem inteligência nenhuma nisso. Mais uma questão séria a ser revista: cultura de TI (literacia de dados).

Convido CEOs, heads de RH e líderes a refletirem sobre este contexto.

Vem conhecer a CULC, nossa startup HR Tech. Entregamos um novo sistema de RH com foco na aprendizagem do Colaborador. A contribuir com revisão 360 graus dos programas de engajamento. Na CULC recriamos os programas de gestão humana do Onboarding ao Offboarding, com a ativo principal de uma empresa: seu colaborador.

Agende Demo CULC comigo: https://lnkd.in/dpRZGmBF
Stefarss Stefanelli
CEO founder da CULC www.culc.com.br
Publisher da EA Magazine www.eamagazine.com.br
Email: stefarss@culc.com.br
WhatsApp: 11 95406-8604

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